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1.
An. bras. dermatol ; 89(2): 320-322, Mar-Apr/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-706986

ABSTRACT

Alopecia areata is a non-scarring form of alopecia that can be localized or widespread. Its etiology is unknown, but immunological factors are implicated in its pathogenesis. With the more frequent use of anti TNFα biologic drugs, some alopecia areata cases during their use have been described. We report a case of universal alopecia in a patient with rheumatoid arthritis while using adalimumab and leflunomide.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Alopecia/chemically induced , Antibodies, Monoclonal, Humanized/adverse effects , Antirheumatic Agents/adverse effects , Arthritis, Rheumatoid/drug therapy , Isoxazoles/adverse effects , Alopecia/pathology , Dermoscopy , Skin/pathology , Tumor Necrosis Factor-alpha/antagonists & inhibitors
2.
An. bras. dermatol ; 87(1): 63-69, Jan.-Feb. 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-622452

ABSTRACT

BACKGROUND: Scleroderma is a chronic autoimmune disease characterized by progressive connective tissue sclerosis and microcirculatory changes. Localized scleroderma is considered a limited disease. However, in some cases atrophic and deforming lesions may be observed that hinder the normal development. Literature reports indicate phototherapy as a therapeutic modality with favorable response in cutaneous forms of scleroderma. OBJECTIVES: This study had the purpose of assessing the phototherapy treatment for localized scleroderma. METHODS: Patients with localized scleroderma were selected for phototherapy treatment. They were classified according to the type of localized scleroderma and evolutive stage of the lesions. Clinical examination and skin ultrasound were used to demonstrate the results thus obtained. RESULTS: Some clinical improvement was observed after an average of 10 phototherapeutic sessions. All skin lesions were softer at clinical palpation with scores reduction upon pre and post treatment comparison. The ultrasound showed that most of the assessed lesions presented a decrease in dermal thickness, and only five maintained their previous measure. Treatment response was similar regardless of the type of phototherapeutic treatment employed. CONCLUSIONS: The proposed treatment was effective for all lesions, regardless of the phototherapeutic modality employed. The improvement was observed in all treated skin lesions and confirmed by clinical evaluation and skin ultrasound.


FUNDAMENTOS: A esclerodermia é uma doença autoimune caracterizada pela esclerose progressiva do tecido conjuntivo e alterações da microcirculação. A forma cutânea é considerada uma doença autolimitada. No entanto, em alguns casos, ocorrem lesões atróficas, deformantes, que dificultam o desenvolvimento normal. Relatos da literatura apontam a fototerapia como uma modalidade terapêutica com resposta favorável nas formas cutâneas da esclerodermia. OBJETIVOS: Este trabalho teve como objetivo avaliar o tratamento da esclerodermia cutânea com fototerapia. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes com diagnóstico de esclerodermia cutânea para o tratamento com fototerapia, os quais foram classificados de acordo com o tipo clínico e o estágio evolutivo das lesões. Utilizou-se o exame clínico e a ultrassonografia da pele como metodologia para demonstrar os resultados obtidos com o tratamento proposto. RESULTADOS: Foi observado o início da melhora clínica das lesões com média de 10 sessões de fototerapia. A palpação clínica mostrou amolecimento em todas as lesões estudadas, com redução nos escores de avaliação estabelecidos. No exame de ultrassom, a maioria das lesões avaliadas mostrou diminuição da espessura da derme, e apenas cinco mantiveram sua medida. Não se observou diferença na resposta ao tratamento de acordo com o tipo de fototerapia instituída. CONCLUSÕES: O tratamento proposto foi efetivo em todas as lesões, independentemente do tipo de fototerapia realizada. A melhora foi observada em todas as lesões tratadas e comprovada pela avaliação clínica e pelo exame de ultrassom da pele.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Female , Humans , Male , Young Adult , Phototherapy , Scleroderma, Localized/therapy , Skin , PUVA Therapy , Scleroderma, Localized/pathology , Skin/injuries , Treatment Outcome
3.
An. bras. dermatol ; 85(5): 621-624, set.-out. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567821

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: A hipomelanose macular progressiva é uma dermatose comum em diferentes continentes. Sua causa é desconhecida e os tratamentos propostos são pouco eficazes. OBJETIVOS: Determinar aspectos epidemiológicos da hipomelanose macular progressiva em pacientes atendidos num setor de fototerapia, no período de 1997 a 2008, e avaliar a resposta terapêutica com PUVA ou UVBNB. MÉTODOS: Foram avaliados 84 pacientes com Hipomelanose Macular Progressiva. Após 16 sessões de fototerapia, a resposta terapêutica foi definida: I=inalterado, MD=melhora discreta(< 50 por cento de repigmentação), MM=melhora moderada(50-79 por cento), MI=melhora intensa(80-99 por cento) e C=cura(100 por cento). Após um tempo mínimo de três meses, pacientes com cura ou MI foram contatados por telefone para avaliar a manutenção do resultado terapêutico. RESULTADOS: Predominaram mulheres (79 por cento) e a cor branca. A idade mínima de aparecimento da Hipomelanose Macular Progressiva foi de 13 anos e a máxima de 36 anos. Fototerapia com PUVA foi indicada em 27 pacientes e UVBNB em 57. Estatisticamente, não houve diferença significante entre o tratamento com PUVA e UVBNB (teste de Fisher P>0.05). A maioria (81 por cento) dos pacientes obteve 50 por cento ou mais de repigmentação e 65 por cento tiveram cura ou MI. Entretanto, 72 por cento apresentaram recorrência das lesões. CONCLUSÃO: A ausência de pacientes, com mais de 40 anos, sugere que a Hipomelanose Macular Progressiva seja uma doença autolimitada. Tanto PUVA como UVB NB são opções terapêuticas, porém não impedem a recidiva da doença.


BACKGROUND: Progressive macular hypomelanosis is a common dermatosis in various continents. Its cause is unknown and proposed treatments have had little effect. OBJECTIVES: To determine epidemiological aspects of progressive macular hypomelanosis in patients referred to a phototherapy clinic between 1997 and 2008 and to evaluate therapeutic response to PUVA (psoralen + UVA) photochemotherapy or narrowband UVB phototherapy. METHODS: Eighty-four patients with progressive macular hypomelanosis were evaluated. After 16 phototherapy sessions, therapeutic response was classified as: unchanged, slightly improved (<50 percent of repigmentation), moderately improved (50-79 percent of repigmentation), much improved (80-99 percent) or cured (100 percent). After a minimum of three months, patients whose response was classified as cured or much improved were contacted by telephone to evaluate the persistence of the therapeutic response. RESULTS: Most of the patients were women (79 percent) and white (85 percent). Age at onset of progressive macular hypomelanosis ranged from 13 to 36 years. PUVA was prescribed for 27 patients and narrowband UVB phototherapy for 57. No significant difference was found between the outcomes obtained with PUVA and those obtained with narrowband UVB phototherapy (Fisher's exact test; p<0.05). The majority of patients (81 percent) had 50 percent or more repigmentation, with 65 percent being classified as cured or much improved. Nevertheless, there was a recurrence of the lesions in 72 percent of patients. CONCLUSIONS: The fact that no patients were over 40 years of age suggests that progressive macular hypomelanosis is a self-limiting disease. Both PUVA and narrowband UVB are effective therapeutic options; however, they do not prevent recurrence of the disease.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Hypopigmentation/therapy , Ultraviolet Therapy/methods , Hypopigmentation/epidemiology , PUVA Therapy/methods , Recurrence , Retrospective Studies , Treatment Outcome
4.
An. bras. dermatol ; 81(1): 40-45, jan.-fev. 2006. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-426607

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: A fotoquimioterapia com PUVA é indicada para tratamento da micose fungóide, empregada como monoterapia em estágios precoces ou combinada a outras drogas nos estágios mais avançados da doença. OBJETIVOS: Avaliação da resposta terapêutica à fotoquimioterapia PUVA em pacientes com micose fungóide. MÉTODOS: Entre janeiro de 1996 e novembro de 2003 avaliaram-se 17 pacientes com micose fungóide no setor de Fototerapia da Clínica Dermatológica da Santa Casa de São Paulo. A terapia com PUVA foi realizada como monoterapia nos estádios iniciais ou como coadjuvante nos estádios avançados da doença. Avaliou-se o resultado do tratamento quanto ao aspecto clínico das lesões e parâmetros histológicos após tratamento. RESULTADOS: Quatorze de 16 pacientes responderam à fotoquimioterapia. Relacionando o estadiamento da doença à resposta terapêutica obteve-se o seguinte: cinco pacientes (um em estágio IA e quatro em IB) com controle total (cura das lesões); quatro (todos IB) com melhora intensa (controle de 70-99 por cento); dois (IIB e IVA) com melhora moderada (de 50 a 69 por cento); três (IA, IB, IIA) com melhora discreta (menos 50 por cento); dois (IB, IIB) inalterados (sem resposta). Um paciente teve de descontinuar o tratamento por apresentar intenso ardor. CONCLUSÃO: Houve resposta à terapia PUVA em 87 por cento dos pacientes, com controle total ou melhora intensa da doença em 56 por cento dos casos. Sua efetividade permitiu regressão das lesões cutâneas, principalmente nos casos precoces. A fotoquimioterapia com PUVA mostrou ser tratamento seguro e efetivo, devendo ser considerado em pacientes com micose fungóide.

5.
An. bras. dermatol ; 81(1): 74-82, jan.-fev. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-426612

ABSTRACT

Fototerapia é utilizada para tratar uma grande variedade de dermatoses. Desde o século passado a fototerapia tem sido utilizada em várias modalidades, com irradiação UVA ou UVB. Está indicada para todos os tipo de dermatoses inflamatórias e com período crônico de evolução, como vitiligo, pasoríase, parapsoríase, linfomas cutâneos de células T, eczemas crônicos, demonstrando bons resultados terapêuticos. Pode ser utilizada como monoterapia ou associada a outras drogas, como retinóides, metotrexate, ciclosporina, com objetivo de diminuir o tempo de tratamento e as doses das medicações mencionadas. Como os demais tipos de tratamento, a fototerapia apresenta algumas limitações, como a necessidade de equipamentos específicos, a adesão do paciente, a possibilidade de indicação ao paciente e a dose cumulativa de irradiação UV. A fototerapia deve ser conduzida com seguimento criterioso para a obtenção de resposta efetiva com poucos efeitos colaterais.

6.
RBM rev. bras. med ; 61(6): 373-379, jun. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-385801

ABSTRACT

Introdução: A desioratadína, principal metabólito da loratadina, é um novo antagonista seletivo de receptor Hi não sedante que apresenta atividade antiinfiamatória adicional Objetivos: Avaliar a eficácia e a tolerabilídade de 5 mg de desioratadina, administra- da em dose única diária em portadores de urticária idiopátíca crônica (UIC) moderada a grave. Métodos: Estudo aberto e prospectívo avaliou 56 pacientes com UIC originados de 10 serviços universitários que foram tratados por 28 dias com 5 mg de desioratadina e avaliados após 14 e 28 dias de tratamento. A avaliação de eficácia foi realizada através de um sistema de escore de intensidade do prurido, número de pápulas e condição geral da UIC. Foram avaliadas também as análises subjetivas do investigador e dos pacientes em relação à eficácia e à tolerabilidade. Os pacientes receberam um diário para registro da intensidade do prurido matinal e noturno e de quanto o prurido atrapalhava as ativida- des diárias e o sono. Foi aplicado um Questionário de índice de Qualidade de Vida para Dermatología e um Questionário de Produtividade no Trabalho e Comprometimento de Atividades. Para a avaliação de segurança foram regístrados todos os eventos adversos e monitorados os sinais vitais a cada visita. Resultados: Houve redução estatisticamente significante do escore da intensidade do prurido, número de pápulas e condição geral da UIC. Observou-se também melhora estatisticamente significante de todos os itens do Questionário de Qualidade de Vida, Questionário de Produtividade no Trabalho e Comprometimento das Atividades e da qualidade do sono e no desempenho diurno. A eficácia do tratamento foi considerada completa, acentuada ou moderada, segundo o investigador e paciente em, respectivamente, 87por cento e 89por cento dos casos. A tolerabilidade foi considerada excelente e boa na avaliação do investigador e do paciente em 98 por cento dos casos. Conclusões: A desloratadina na dose de 5 mg foi eficaz, segura e bem tolerada no tratamento da UIC, melhorando síanificantemente a Qualidade de vida dos Dacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Chronic Disease , Loratadine , Quality of Life , Urticaria
7.
An. bras. dermatol ; 75(5): 529-548, set.-out. 2000.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-346243

ABSTRACT

O objetivo desse trabalho, foi realizar uma revisão atualizada sobre essa dermatose. Sua classificação foi baseada nos mecanismos etiopatogênicos, presentes nos vários tipos de dermatite de contato. Em relação ao quadro clínico, além do quadro clássico, do tipo eczema, são descritos outros, com manifestações clínicas não eczematosas. No final, o tratamento da dermatite de contato foi abordado, de acordo com os vários mecanismos que têm papel importante em sua patogênese


Subject(s)
Dermatitis, Allergic Contact , Dermatitis, Contact , Dermatitis, Irritant
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